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1.
Rev. bras. educ. méd ; 45(1): e021, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1155920

RESUMO

Abstract: Introduction: Common Mental Disorders (CMDs) imply psychological distress, interfering with daily activities, interpersonal relationships and quality of life. It is estimated that CMDs affect 9% to 12% of the world's population and 12% to 15% of the Brazilian population in all age groups. Among different social groups, university students are more vulnerable to the development of anxiety and depression disorders. Objective: Therefore, this study proposed to estimate the prevalence rates and factors associated with symptoms of anxiety and depression in medical students in a capital city of northeast Brazil. Methods: This is a prevalence study, with a probabilistic sample of 1,339 students who regularly attended the 12 semesters of medical school in January 2018. Data were collected by applying a socioeconomic, behavioral and demographic survey and Beck Anxiety and Depression Inventories. The chi-square test was used to check for differences between anxiety and depression symptoms and socioeconomic and behavioral variables. The prevalence rates (total and by level of severity) and the crude and adjusted prevalence ratio (PR) were used as an association measure. Linear trend analysis was used to verify the existence of an association between anxiety and depression symptoms and semesters of the medical school. The variables that showed a crude PR with p <0.20 were incorporated into the multivariate analysis, using the robust Poisson regression model, to determine the adjusted PR. Results: The prevalence of symptoms of anxiety was 30.8%, whereas depression was 36.0%. The crude and adjusted PR for anxiety symptoms showed a statistically significant association with gender, age and sexual orientation. The crude and adjusted PR for symptoms of depression showed a statistically significant association with gender, ethnicity/skin color and sexual orientation. The correlation analyses between the semesters of the course and the presence of anxiety and depression symptoms indicated a weak coefficient of determination, with a descending characteristic and without statistical significance. Conclusions: As this is a prevalence study, this investigation does not allow conclusions on causality. Additional follow-up studies are needed to elucidate the course of anxiety and depression throughout the school semesters.


Resumo: Introdução: Os transtornos mentais comuns (TMC) implicam sofrimento psíquico e interferem nas atividades diárias, nos relacionamentos interpessoais e na qualidade de vida. Estima-se que os TMC atinjam de 9% a 12% da população mundial e de 12% a 15% da brasileira em todas as faixas etárias. Dentre os diferentes grupos sociais, os estudantes universitários possuem maior vulnerabilidade para desenvolver transtornos de ansiedade e depressão. Objetivo: Diante disso, este estudo se propôs a estimar a prevalência e os fatores associados a sintomas de ansiedade e depressão em estudantes de Medicina de uma capital do Nordeste brasileiro. Métodos: Trata-se de um estudo de prevalência, com uma amostra probabilística dos 1.339 alunos que frequentavam regularmente os 12 semestres do curso de Medicina em janeiro de 2018. Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionário socioeconômico, comportamental e demográfico e dos Inventários de Ansiedade e de Depressão de Beck. Utilizou-se o teste de qui-quadrado para verificação de diferenças entre sintomas de ansiedade e depressão e variáveis socioeconômicas e comportamentais e as prevalências (total e por nível de gravidade) e a razão de prevalência (RP) bruta e ajustada como medida de associação. A análise de tendência linear foi empregada para verificar a existência de relação entre sintomas de ansiedade e depressão e semestres do curso. As variáveis que apresentaram RP bruta com p < 0,20 foram incorporadas na análise multivaridada, no modelo de regressão de Poisson robusto, para determinação da RP ajustada. Resultados: Quanto à prevalência de sintomas, constatou-se o seguinte: 30,8% para ansiedade e 36,0% para depressão. A RP bruta e ajustada para sintomas de ansiedade teve associação estatisticamente significante para sexo, idade e orientação sexual. A RP bruta e ajustada para sintomas de depressão teve associação estatisticamente significante para sexo, raça/cor da pele e orientação sexual. As análises de correlação entre os semestres do curso e a presença de sintomas de ansiedade e depressão indicaram fraco coeficiente de determinação, caráter descendente e sem significância estatística. Conclusões: Por se tratar de um estudo de prevalência, esta investigação não possibilita conclusões sobre causalidade. Estudos de acompanhamento adicionais são necessários para elucidar o curso da ansiedade e depressão ao longo dos semestres letivos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Ansiedade/epidemiologia , Estudantes de Medicina/psicologia , Depressão/epidemiologia , Ansiedade/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Depressão/diagnóstico
2.
REVISA (Online) ; 10(2): 347-357, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1224443

RESUMO

Objetivo: Analisar as implicações, impactos e o desenvolvimento de um indivíduo diagnosticado com TEA e portador da mutação de novo no gene DEAF1, a partir das várias perspectivas de intervenções realizadas. Método: Trata-se de um estudo descritivo com histórico dos tratamentos, resultados laboratoriais e genéticos mais recentes do paciente. Resultados: Sintomas notados aos 2 anos e diagnóstico específico aos 5. Aos 8 anos teve a primeira crise convulsiva tônico-clônica e o Eletroencefalograma alterado. Após obteve o diagnóstico molecular confirmado. Possuía epilepsia refratária de difícil controle, que houve piora com uma tentativa do uso de derivados canabinoides em conjunto com estimulação elétrica transcraniana. No momento, com os tratamentos, atendimentos multidisciplinares, dieta de exclusão de alérgenos e medicações de controle individual, diminuíram a intensidade das crises epiléticas e houve melhor controle do seu estado geral. Conclusão: Este estudo descreve como a mutação de novo no gene DEAF1 está relacionada com o TEA e com o comprometimento do desenvolvimento neurocognitivo. As terapias e métodos devem respeitar cada paciente na sua individualidade.


Objective: To analyze the implications, impacts and development of an individual diagnosed with ASD and carrying a de novo mutation in the DEAF1 gene, from the various perspectives of interventions performed. Method: This is a descriptive study, with the patient's history of treatments, and most recent laboratory and genetic results.Results: Symptoms were noticed at 2 years old and specific diagnosis at 5. At 8 years old he had his first tonic-clonic seizure and the electroencephalogram was altered. After, it was obtained the confirmed molecular diagnosis. He had refractory epilepsy that was difficult to control and aggravated with an attempt to use cannabinoid derivatives in conjunction with transcranial electrical stimulation. At the moment, treatments, multidisciplinary care, allergen exclusion diet and individual control medications, reduced the intensity of epileptic seizures and there was better control of his general condition. Conclusion: This study describes how the de novo mutation in the DEAF1 gene is related to ASD and neurocognitive development impairment. Therapies and methods must respect each patient in their individuality.


Objetivo: Analizar las implicaciones, impactos y desarrollo de un individuo diagnosticado de TEA y portador de una mutación de novo en el gen DEAF1, desde las distintas perspectivas de las intervenciones realizadas. Método: Este es un estudio descriptivo, con el historico de tratamientos del paciente y los resultados genéticos y de laboratorio más recientes. Resultados: Los síntomas se notaron a los 2 años y el diagnóstico específico a los 5. A los 8 años tuvo su primera crisis tónico-clónica y se alteró el electroencefalograma. Posteriormente se obtuvo el diagnóstico molecular confirmado. Tenía epilepsia refractaria que era difícil de controlar y se agravaba con un intento de utilizar derivados cannabinoides junto con estimulación eléctrica transcraneal. En el momento, los tratamientos, la atención multidisciplinar, la dieta de exclusión de alérgenos y los medicamentos de control individual, redujeron la intensidad de las crisis epilépticas y hubo un mejor control de su estado general. Conclusión: Este estudio describe cómo la mutación de novo en el gen DEAF1 se relaciona con el TEA y el deterioro del desarrollo neurocognitivo. Las terapias y los métodos deben respetar a cada paciente en su individualidad.


Assuntos
Humanos , Cromossomos Humanos , Mutação Puntual , Transtorno do Espectro Autista
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